sábado, 23 de fevereiro de 2013


Entre milhares que são obrigados a emigrar,àqueles que saem porque o país se tornou demasiado limitado, os que ficam encontraram em ti Zeca Afonso, a inspiração. Quanto orgulho por aqueles que aí estão e não deixam de encontrar em cada esquina um amigo e em cada rosto igualdade. Zeca, nunca foste nem serás passado. ÉS hoje. E o presente é tão opressivo que a água tem mesmo de encontrar uma Grândola, terra da fraternidade e nela depositar a sua vontade. Bem à luz já estão os canalhas que julgam que o poder foi um direito perpétuo que adquiriram. Na sombra ainda está a azinheira e nós jurámos ter a sua vontade: a de sermos livres! E seremos. Obrigada pelos ensinamentos.

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