quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Na espuma dos nossos dias (da incredulidade à gargalhada)

Há gente (não é engano meu, não disse pessoas), delinquentes melhor dizendo, pelas acções que praticam ou pelas palavras que cospem.

Do PM, ao PR, aos inseguros opositores, à senhora prostituta república, aos ministros da coisa pública, aos ex responsáveis também pela coisa pública, à press (em inglês) tituta, ando mesmo envergonhada com tanta delinquência ao ar livre, a viver lado a lado com a D.Ermelinda e o Sr Gracindo que pagam os impostos  todos, e, já nem forças têm para se revolucionarem.
Estes, nem cães têm (o chiwawa não conta).
 
Nem preciso ver a Casa de embrutecidos porque basta-me olhar à volta e ouvir/ver declarações, de pessoas que aparentemente leram uns livros e foram avaliados por uns professores de renome, escreveram umas coisas e têm responsabilidades públicas, a proferirem dislates e a tentar escapar por entre os pingos da chuva radioactiva e tóxica da nossa realidade.

“Estamos no fio da navalha e isto não vai lá com falinhas mansas”. Na mouche ó Carrilho.
Tu sabes do que falas não é? Isto a que te referes e, incluindo a tua pessoa, só lá vai (s) com chapadas e bombas.

Vês Cristas porque é que muita gente prefere encher a sua casa de animais? E tu ias ficar com os porcos!
Porque eles não falam e são uns queridos, sempre dispostos a suportar as queixas dos donos, que não podem ou não querem emigrar.


Sem pessoas, acaba-se a economia, estúpidos. E como todos sabemos que esta gente só está no poder e tem poder apenas, para soltar a franga atrasada mental que têm no interior, temos um país transformado num grande manicómio cheio de segredos.

Já tenho uma idade simpática e nada a perder. Vou-me inscrever nos mercenários anónimos, porque isto só lá vai mesmo é com bombas, digo eu.

Espalmei-me numa vassoura que voa a óleo das batatas fritas, a aguardar o agente de execução para me levar para Custóias. De lá, escrevo o meu livro de memórias, de quando vivia no inferno. 
Fo…-se!


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