quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Na espuma dos nossos dias

Ilusões sobre a forma actual, global de fazer politica, sobre a maioria dos políticos e do sistema corrupto (média e justiça incluídas) já poucos têm. 

Mesmo os analfabetos funcionais as perderam. Mas ilusões da capacidade de muitos homens terem uma praxis que os leve a outro caminho (paradigma) e façam uma escolha diferente, essa não se perde. 

Os escravos modernos a viver na pretensa democracia que somos hoje todos nós, aspiramos, através das ilusões a parir outro mundo. Quem sabe. Eu como a Alice, vivo na ilusão da maravilha, do ser que ainda se vai fazer novo.

Passando os olhos pelas noticias quer-me parecer que a terra saiu do seu eixo. O planeta está virado de pernas para o ar, em desequilíbrio e que faz subir o hidrogénio para o lugar do oxigénio, envenenado as cabeças pensadoras e as praxis de homens, incluindo os que têm responsabilidades, que ditam e fazem leis. Aqui ou globais. Contra qualquer ser. A estes digo, cuidado com o karma.

Alguém me avise quando a lei for para queimar de novo bruxas nas fogueiras, por festejarem o Halloween ou ler cartas de tarôt, para me vestir a preceito e deixar comida aos 6 chiwawas( equivalentes a 4 cães e 2 cágados cá em casa).

Entretanto vou ali preparar a minha abóbora, cultivada no meu poliban e já volto.

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